«A natureza íntima da Igreja exprime-se num tríplice dever: anúncio da Palavra de Deus (kerygma-martyria), celebração dos Sacramentos (leiturgia), serviço da caridade (diakonia). São deveres que se reclamam mutuamente, não podendo um ser separado dos outros» (Bento XVI, Deus caritas est, 25), e devendo ser vividos na comunhão eclesial.
A Comunhão Eclesial — comunhão de todos os batizados convocados pelo Ressuscitado — é a expressão do ser e do agir da Igreja, que se manifesta também nestas linhas de diálogo.